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Semana da Consciência Negra e da Diversidade 2020 - Dia 19

Última atualização em Quinta, 12 de Novembro de 2020, 17h31 | Acessos: 1926

Semana da Consciência Negra e da Diversidade 2020

Dia 19 de novembro

 

10h00 - Conhecendo a surdocegueira

Luís Mateus é especialista em Educação Especial Inclusiva: ênfase em Deficiência Auditiva ou Intelectual, graduado em Letras Português e em Pedagogia. Aprovado no Exame Nacional de Certificação de Proficiência no uso e no ensino da Língua Brasileira de Sinais. Atuou, na escola pública estadual, como docente na Sala de Recursos de Deficiência Auditiva/Surdez. Atualmente é Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Português/Libras do Instituto Federal de São Paulo - Câmpus Itaquaquecetuba.

 

11h00 - Questões indígenas na atualidade

Elemir S. Martins possui graduação em Licenciatura Intercultural Indígena pela Universidade Federal da Grande Dourados (2017). Tem experiência na área de História, com ênfase em Ciência Sociais e humana. É professor de História na E.M. I Ñandejára Pólo no Município de Caarapó/MS. Mestrado na área História pelo Programa de Pós-Graduação em História (PPGH-UFGD) - História Indígena e do Indigenismo. Desenvolve trabalhos de pesquisas nas seguintes áreas de pesquisa são: Os rezadores e as rezadoras nas reservas indígenas, História da religião neopentecostal e pentecostal ocidental, História da religião pentecostal nas reservas indígenas, Xamanismo política guarani e kaiowá, A política dos jovens indígenas atual, Mobilidade social dos rezadores e rezadoras indígenas nos tekohas, A política indígena atual e durante o período colonial, A política do SPI e da Funai do MS, Educação Escolar Indígena do SPI para as comunidades indígenas, nas aldeias indígenas do Brasil, Educação Escolar Indígena Específica e Diferenciada, Educação Intercultural, Pesquisa intercultural, entre outras.

 

14h00 - Questões de gênero: transitoriedade e transexualidade

Fabrício Zappa, no gender, é conselheiro municipal de políticas de Cultura da cidade de Bragança Paulista e conselheiro municipal no conselho da criança e adolescente do mesmo município, militante das minorias, população LGBTQIA+, povos tradicionais de matriz africana, sacerdote no candomblé, cidadão em movimento.

 

15h00 - Insubmissão ancestral, representatividade e voz feminina negra

Mari Vieira: Nasci onde não faltava luz e nem horizonte. Tudo era imenso, o céu era intensamente azul, os quintais eram matas e a inspiração um dado da natureza. Todos os caminhos eram quase sempre versos e a poesia morava perto do rio. Tudo era mágico, até a ausência de luz elétrica que só chegou quando eu tinha por volta de seis anos. Saudades do Vale do Jequitinhonha -MG. A São Paulo que me recebeu há mais de vinte anos realizou os sonhos que nasceram lá: me tornei professora, escritora e poeta, realizadora de sonhos e Mestra em Literatura e Crítica Literária pela PUC/SP. Participei das seguintes publicações: ─ 𝐂𝐚𝐝𝐞𝐫𝐧𝐨𝐬 𝐍𝐞𝐠𝐫𝐨𝐬 𝐯𝐨𝐥𝐮𝐦𝐞 𝟒𝟎 -𝐂𝐨𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐚𝐟𝐫𝐨-𝐛𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬, Quilombhoje; ─ 𝐌𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐢𝐨 𝐝𝐚𝐬 𝐋𝐞𝐭𝐫𝐚𝐬 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥 - 𝐏𝐫𝐨𝐬𝐚 𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐨 da Editora Infinita. ─ Elas e As Letras: Insubmissão Ancestral – Editora Infinita; ─ Alma de Poeta – Editora Litere-se; ─ 𝐄𝐬𝐜𝐫𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐂𝐚𝐝𝐞𝐫𝐧𝐨𝐬 𝐍𝐞𝐠𝐫𝐨𝐬, coleção de mão em mão, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo; ─ Olhos de Azeviche - contos e Crônicas- Editora Malê; ─ Revista Ruído Manifesto - http://ruidomanifesto.org/dois-contos-de-mari-vieira/; ─ 𝐂𝐚𝐝𝐞𝐫𝐧𝐨𝐬 𝐍𝐞𝐠𝐫𝐨𝐬 𝐯𝐨𝐥𝐮𝐦𝐞 𝟒2 – 𝐂𝐨𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐚𝐟𝐫𝐨-𝐛𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬 – Quilombhoje (Finalista do 62º Prêmio Jabuti -2020)- entre outras. Sou cofundadora do 𝐂𝐨𝐥𝐞𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐝𝐞 E𝐬𝐜𝐫𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚𝐬 N𝐞𝐠𝐫𝐚𝐬 𝐅𝐥𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐁𝐚𝐨𝐛á.

Margarete Carvalho é escritora baiana, autora do romance de ficção especulativa Alma Cativa. Formada em Letras pela UFBA. Profa. da rede pública do ensino básico. Militante da UNEGRO.

Esmeralda Ribeiro, natural de São Paulo, é jornalista, escritora e pesquisadora da literatura negra. Faz parte dos coletivos: “Quilombhoje” e “Flores de Baobá” (escritoras negras) é uma das responsáveis pela edição da série Cadernos Negros. Incentiva a participação da mulher negra na literatura. Além de Cadernos Negros, tem trabalhos publicados em antologias no Brasil e no exterior.

 

16h00 - Assexualidade: a invisibilidade da letra A

Maya Falks é escritora, publicitária e jornalista. Gaúcha da serra, escreve desde criança e acumula mais de 20 prêmios entre contos, crônicas e poesias. Atualmente é resenhista no projeto Bibliofilia Cotidiana e coordena o Escritório Literário, além de integrar mais de uma dezena de antologias, participação em revistas literárias e mesas em diversos eventos. É autora de seis livros publicados, sendo os mais recentes Santuário e Eu também nasci sem asas

 

17h00 - As múltiplas vozes do feminismo negro na intersecção com a homoafetividade feminina

Nadia Nogueira é doutora em História pela UNICAMP - 2005, com a tese Invenções de Si em Histórias de Amor. Lota & Bishop. Publicou livro homônimo pela Editora Apicuri - RJ, 2008. Sua dissertação de Mestrado pela UNICAMP - 1999 tem o título Sexualidade e Socialização em Gilberto Freyre. É Professora de Sociologia e Filosofia da Rede SESI-SP.

 

18h00 - Bate-papo: Racismo estrutural e autoestima

Confira o perfil da equipe IFizCafé no Instagram.

 

19h00 - Intervenção teatral: Grupo Grito

Desde a sua criação, em meados de 2017, o Grupo Grito de Teatro aborda temas de importante relevância social, por um viés inovador, unindo a transformação social sem abrir mão do entretenimento. O Grupo faz o que chama de Teatro de Resistência, envolvendo o teatro social, embasado pela comunicação não violenta na arte, pesquisa do diretor fundador, mas também usando de ferramentas do teatro comercial, de entretenimento, atingindo assim os mais diversos tipos de público.

 

20h00 - Intervenção culcural: Vivências na Capoeira

Cláudio Lisboa de Souza é estudante do 4º semestre do curso de Licenciatura em Matemática do IFSP – Campus Itaquaquecetuba e funcionário público na área da secretaria da saúde na prefeitura Itaquaquecetuba. Iniciou na capoeira em 1982, formando-se em 1991, atualmente integra o grupo de capoeira Liberto do Engenho em Itaquaquecetuba.

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